segunda-feira, 9 de junho de 2008

Declaração para o meu melhor amigo

(Netinho)

Como em poucos, nele eu confio. De olhos fechados. De braços abertos. Nesta vida, todos têm algo a nos ensinar, seja pela arte de viver ou por viver fazendo arte. O meu amigo ensina fazendo (e bem) as duas coisas. É o meu melhor amigo (e a torcida do Inter e do Grêmio sabem disso), maior confidente, melhor companhia (para tomar sorvete, uma bebida ou simplesmente chuva), maior presente... Apesar de ter uma infinidade de recordações (e estes momentos estão tão vivos em minha memória que parecem que ocorreram ontem...), a presença dele está cada vez freqüente por onde vou. Quando fico só, ainda ouço ele cantando, declamando, decorando suas falas ou simplesmente produzindo pequenos sons enquanto desenha mais um presente da vida. E quando percebo, já foram horas me lembrando (e vivendo) da amizade dele. O tempo passa tão rápido que sequer percebo. E quando nos reencontramos - graças a vida -, tudo ocorre com a mesma intensidade de anos... É divino...

Nenhum comentário: